segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Vida Cíclica

Aprendi que não podemos confiar sempre nos nossos amigos. Os verdadeiros normalmente são os que nós damos menos atenção, mas estão sempre dispostos a ajudar-nos em situações difíceis. Aprendi que a vida é um ciclo. Sempre traçamos metas e, quando as alcançamos, buscamos novas. Qual é o objetivo de tudo isso? Ninguém sabe, ninguém saberá. O que importa é aproveitar ao máximo o tempo que nos resta, sem preocupações, sem desânimo. Acreditar em si mesmo é essencial para enfrentarmos a duríssima batalha da vida com menos decepções e sofrimentos. Não os evitaremos, porém teremos sempre a confiança de que podemos, conseguimos enfrentá-los e, mais que isso, superá-los.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Pensamentos e atitudes

Difícil agir conforme pensamos. Impossível não pensar na maneira como agimos. O arrependimento pode surgir, porém nada podemos fazer a respeito. Todos nossos ideais, o que acreditamos ou deixamos de acreditar, podem ser destruídos com apenas uma atitude. Uma simples atitude. Isto pode bastar para que o modo de vida que acreditamos e que buscamos não seja verdadeiro. Se não é verdadeiro para aqueles que o tentam seguir, para quem será? Contrariamos nossos princípios. Contrariando, os mudamos. Às vezes não. Mantemos os mesmos pensamentos, mas apenas os pensamentos. As atitudes estão em eterna mudança. Agimos por impulso. Muitas vezes não pensamos no que fazemos ou no que estamos prestes a fazer. O problema é que, na vida, não temos como apertar o botão de voltar. Devemos enfrentar as consequências, o quão drásticas elas sejam. Aí está o diferencial em uma pessoa honesta, verdadeira: aquela que assume seus erros e enfrenta as decorrências deles.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Leve e divertido, “O discurso do rei” é o favorito ao Oscar

Vou admitir que, dentre os concorrenter à categoria de melhor filme, apenas vi “A origem”, “O discurso do rei”, “A rede social”, “Toy Story 3” e “Inverno da alma”. A ficção citada primeiramente, apesar de excelente e inteligente, não é o tipo de filme que a Academia costuma premiar. O favorito mesmo é a história sobre o rei que caguejava e como ele foi auxiliado por um desconhecido doutor para poder executar com perfeição os seus discursos em um país que a figura monárquica serve apenas para representar o povo e estabelecer uma comunicação com o mesmo, uma vez que o governo cabe ao primeiro-ministro. Portanto, é essencial que o personagem interpretado por Colin Firth, favorito a “Melhor Ator”, tenha uma boa dicção. Com a indicação de sua mulher, representada pela exótica Helena Bonham Carter, ele vai a um profissional que o ajuda a superar seu problema e representar muito bem o povo inglês em seus discursos.


Brevemente comentarei sobre os três outros filmes que vi: a animação “A Rede Social” vale a pipoca, porém não tem a mesma intensidade do citado anteriormente; “Toy Story 3” é divertidíssima como todas da série e o drama “Inverno da alma”, que mostra a história de uma jovem que procura seu pai, dado como morto, porque, caso ele não seja encontrado, ela perderá sua casa, que foi deixada como garantia da fiança. é um bom filme, porém não acho que merecia uma indicação. Vale lembrar que o nível de filmes concorrentes ao maior prêmio do cinema decaiu muito nos últimos anos. Em 2009, tínhamos uma grande quantidade de filmes excelentes, como “Gran Torino”, “A Troca”, “O Curioso Caso de Benjamin Button”, “Dúvida”, entre outros. Este ano temos bons filmes, porém nenhum excepcional. Resta saber se “Cisne Negro”, “O Vencedor”, “Minhas mães e o meu pai” e “Bravura indômita” o são. Tenho uma grande expectativa em relação ao primeiro. Os outros podem me surpreender.